Uma lista apresentada pelos atuais órgãos sociais venceu, este fim de semana, as eleições para mais um mandato de dois anos à frente do Clube de Vela Costa Nova (CVCN), com um resultado de 64 votos a favor e três votos em branco.
A lista vencedora integra a totalidade dos anteriores órgãos sociais, à exceção do vice-presidente da Direção, Mário Costa, que pediu escusa por razões de natureza profissional.
Para ocupar a vaga deixada em aberto na Direção, foi eleito para o cargo de tesoureiro, António dos Santos Costa, tendo o anterior tesoureiro, Virgílio Monteiro, ascendido ao cargo de vice-presidente.
Todos os restantes elementos dos anteriores órgãos sociais se mantêm nas mesmas posições, com a presidência da mesa da Assembleia Geral entregue a André Zúquete, a presidência do Conselho Fiscal nas mãos de Adolfo Paião e a liderança da Direção confiada a Paulo Ramalheira.
Numa Assembleia Geral Ordinária Eleitoral que encheu por completa a sala da Escola de Vela do CVCN, foi também aprovado por unanimidade o Relatório e Contas relativo ao Exercício de 2023 apresentado pela Direção do clube.
Como grandes números a reter, Paulo Ramalheira indicou que o CVCN obteve no ano em apreciação receitas operacionais superiores a 307 mil euros e registou custos operacionais da ordem dos 239 mil euros, a que se juntou um investimento próximo dos 50 mil euros.
Em função destes números, o Resultado Líquido do Exercício atingiu uma cifra da ordem dos 29 mil euros, que passou a integrar os Fundos Patrimoniais do CVCN, que assim se situam agora na casa dos 362 mil euros.
Na apresentação do Relatório e Contas da Direção, Paulo Ramalheira sublinhou que o bom desempenho do CVCN no ano de 2023 se ficou a dever ao empenho e dedicação de todos os sócios e colaboradores, bem como, individualmente, de todos os elementos dos órgãos sociais, e ainda a uma situação extraordinária, irrepetível em próximos exercícios, de recuperação de dívidas.
Os órgãos sociais eleitos tomam posse no próximo dia 24 de março, pelas 11 horas, na sede do CVCN.