Conceição Canhoto, entre Fernando Caçoilo e Tiago Lourenço, na cerimónia de tomada de posse enquanto diretora do Agrupamento de Escolas de Ílhavo (Foto: Fernando Borges/RTN)

Numa cerimónia presidida por Pedro Cura, presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Ílhavo, que teve lugar no dia 2 de julho, na Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes, tomaram posse, para o mandato 2019/2023, a professora Conceição Canhoto, como diretora do Agrupamento de Escolas, e os professores Carlos Silva, Elisabete Lopes, Hugo Pequeno e Joana Quina como membros da equipa de trabalho da direção.

Este ato solene marca o encerramento de um processo concursal atribulado que havia começado em agosto de 2018. Neste período de transição de quase um ano, foi Cristina Gonçalves a assumir a liderança da Comissão Administrativa Provisória que geriu o Agrupamento de Escolas. Não podendo estar presente na tomada de posse por motivos familiares, a professora deixou uma mensagem de boas-vindas à nova diretora, com votos de felicidades para o trabalho a desenvolver. Foi para esta Comissão Administrativa que agora cessa funções que a nova diretora dirigiu a primeira palavra de agradecimento.

No restante discurso de tomada de posse, Conceição Canhoto disse ao que vinha, apresentando alguns dos principais desígnios para o mandato que agora inicia.

Por um lado, quer “lutar pelo reconhecimento e valorização do trabalho de toda a comunidade educativa na construção de uma escola mais inclusiva, moderna e com uma forte ligação à sociedade”, mantendo o Agrupamento “coeso e forte” e “comunicando melhor as boas práticas”.

Por outro lado, assume a necessidade de fazer diligências junto do poder político – representado naquela cerimónia por Fernando Caçoilo, presidente da câmara municipal de Ílhavo, Tiago Lourenço, vereador com o pelouro da Educação, e João Campolargo, presidente da junta de freguesia de São Salvador – para que possa colaborar na procura de uma solução urgente para a requalificação da Escola Secundária de Ílhavo. Neste ponto, a visão da docente é clara: a Escola “tem um grande capital humano”, com “professores e auxiliares de excelência”, mas funciona num edifício “com muito más condições” e cuja requalificação é cada vez mais urgente, “de forma a que os alunos não continuem a fugir para [as escolas de] Aveiro”.

(Ler na íntegra na edição em papel.)

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