O piloto da Gafanha da Nazaré, Pedro Neves, esteve bem no passado fim de semana na 4.ª jornada do Campeonato Portugal de Montanha JC Group, na Rampa da Falperra, prova organizada pelo Clube Automóvel do Minho.
Assim, o piloto do Honda Civic, começa logo por fazer um tempo de 3.10.375 à média de 98,33 km/h, na subida da warm-up, para depois dar lugar à 1.ª subida oficial de treinos faz 3.46.581 à média de 82,81 Km/h, disputado debaixo de difíceis condições atmosféricas com muita chuva e piso muito molhado e escorregadio.
Chegados à 1.ª subida oficial de prova , desta feita «já a valer», Pedro Neves e o Honda Civic, faz toda a extensão da Rampa da Falperra em 3.21.1450 à média de 93,06 km/h, sendo o 11.º classificado nos Super Challenge C. Na última subida oficial de treinos, Pedro Neves acaba por conseguir melhorar de forma determinante, fazendo um crono de 3.05.283 à média de 101,03 km/h, sendo o 12.º classificado entre os Super Challenge C.
Faltando apenas as duas subidas oficiais de prova, na segunda subida, Pedro Neves faz os 5,2 km da Rampa da Falperra em 3.00.550 à média de 103,98 Km /g, sendo o 12.º classificado nos Super Challenge C. Mesmo na última subida de prova, Pedro Neves acaba por fazer o seu melhor tempo de todo o fim de semana, alcançando um crono de 2.54.229 à média de 107,44 km/h, mantendo o 12.º lugar nos Super Challenge C.
Classificação final
Campeonato Portugal Montanha – GRP SC C
1º Alberto Pereira – Honda Civic Type R
2º Bruno Carvalho – Citroen Saxo
3º Carlos Silva – Renault Clio RS
4º Francisco Viera Lite – Toyota Corolla T Sport
5º Javier Garcia – Peugeot 205
12º Pedro Neves – Honda Civic
Depois de retirar o Honda Civic do parque fechado, onde já era noite cerrada, para dar assim início à viajem de regresso à Gafanha da Nazaré, Pedro Neves falou-nos da prova dizendo: «fiz o que estava ao meu alcance, no sábado as condições do piso estavam muito difíceis, com muita chuva, escorregadio, ao mínimo erro era para terminar contra os rails. No domingo o piso secou um bocado mais, o que permitiu andar um bocado mais depressa, mas não quis entrar em exageros e aventuras, tentei perante todas estas dificuldades divertir-me o mais possível, embora, como já disse que não foi de modo algum fácil. De referir os longos tempos de espera para podermos fazer as subidas, incrível», finalizou Pedro Neves.