O Ilhavense foi conhecer, em pormenor, a riqueza deste espaço museulógico, numa visita acompanhada pelo seu curador, Hugo Cálão

Poderíamos eventualmente começar a falar da história de Ílhavo, talvez do lugar de Alqueidão, onde se terão fixado populações ligadas às atividades salíferas e em complemento às piscatórias. Percorreríamos um longo caminho temporal, durante o qual se foi alargando o espaço, até chegarmos à vila que hoje se apresenta como tendo o “Mar por tradição”.
Tradição também para a religiosidade que acompanha a evocação divina nos momentos de aflição que os perigos do mar sempre provocaram.
Hoje, a cidade, capital de um município de extensão considerável, com atividades económicas mais diversificadas, pôde deixar registada, num espaço museológico, parte da sua vida ligada ao mar e ao culto da fé que a sublinhou.
O Centro de Religiosidade Marítima, inaugurado recentemente, expõe ao público, um espólio valiosíssimo que sintetiza uma vida de amor e ódio ao mar, de devoção e pedido de proteção.

* Leia a história completa desta visita acompanhada na edição em papel ou na edição online em https://oilhavense.com/jornal-online

Foto: Naty Veiga

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