O novo espetáculo de André Braga e Cláudia Figueiredo esteve em cena na Fábrica da Ideias da Gafanha da Nazaré, na passada sexta-feira.
Em palco, os corpos e as interpretações de André Braga e Paulo Mota, num Raio-X que se pode alargar a toda a plateia. Um exaustivo exame de transdisciplinaridade e quer explorar o lugar que junta “pesquisa física, filosófica e estética”, como explicou André Braga, ao Jornal ‘O Ilhavense’.
O co-criador da companhia Circulando disse que o objetivo é “abrir caminhos, é uma viagem que fazemos e deixamos a proposta para que o público faça a sua”.
Partem do conceito de “corpo sem órgãos”, desenvolvido pelo filósofo francês Gilles Deleuze e apoiam-se na poesia de Antonin Artaud, apresentando em palco, a dança, o cenário, mas também a luz, o som, a imagem e a palavra, para que cada um faça o seu Raio-X.
“Porque não andar com a cabeça, ver com a pele e respirar com o ventre?”
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