“ACAMUN” reúne mais de três centenas de escuteiros na antiga colónia agrícola. // AFONSO RÉ LAU

A 25 e 26 de maio, os seis agrupamentos de escuteiros do município de Ílhavo (189 – Ílhavo, 531 – Gafanha do Carmo, 588 – Gafanha da Nazaré, 878 – Costa Nova, 1021 – Praia da Barra e 1024 – Gafanha da Encarnação) e o Núcleo de Ílhavo da Fraternidade Nuno Álvares (associação de antigos escuteiros) montaram campo no parque de merendas da Senhora dos Campos, na antiga colónia agrícola, para o Acamun – o Acampamento Municipal de Escuteiros de Ílhavo.

Com o lema “Da Ria ao Mar sem Lixo”, as atividades desenvolvidas neste acampamento quiseram dar foco à ria de Aveiro, aos oceanos e à problemática do lixo marinho, com especial incidência para a sua origem, uma vez que, segundo as Nações Unidas, “cerca de 80% do lixo marinho tem origem em atividades desenvolvidas em terra”.

Na cerimónia de abertura, na qual participaram Fernando Caçoilo, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, Tiago Lourenço, vereador com o pelouro da juventude, João Campolargo, presidente da Junta de Freguesia de São Salvador e representantes das restantes juntas de freguesia, os cerca de 350 escuteiros, dirigentes e fraternos participantes formavam uma expressiva “mancha amarela”. Para Fernando Caçoilo, “a cor das t-shirts não podia ter sido melhor escolhida”. Por analogia ao ciclismo, o autarca ilhavense recordou que “a camisola amarela é que quem vai à frente, de quem é o primeiro” e referiu que “os escuteiros são exemplo para a sociedade” por conseguirem ser pioneiras não só na consciencialização para os problemas ambientais, como na ação concreta que visa contribuir para a sua resolução.

(Ler na íntegra na edição em papel)

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