O Município de Ílhavo esteve mais uma vez representado na final dos RegioStars, prémios atribuídos pela Comissão Europeia, através do Ecomare – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro, mas deste vez não trouxe um prémio de Bruxelas. O anúncio dos vencedores – e entrega de prémios – decorreu no passado dia 9 de outubro, mas, mesmo sem ter tido direito a um troféu, a Universidade de Aveiro está orgulhosa de ter conseguido estar representada entre “os melhores dos melhores” na Europa – um total de 24 finalistas, escolhidos entre 200 candidatos.

“Estarmos entre os mais reconhecidos a nivel europeu já foi uma vitória para Portugal, para a região Centro e para Universidade de Aveiro”, comentou Artur Silva, vice-reitor da instituição de ensino superior aveirense, no final da cerimónia.

Também Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), considerou que foi “um grande prestígio” Portugal, e a região Centro em particular, ter conseguido ficar representado entre um leque restrito de finalistas.

Os RegioStars são considerados uma espécie de “óscares europeus” para projectos de desenvolvimento regional financiados com fundos comunitários. No ano passado, o Município de Ílhavo conseguiu conquistar um prémio, através do projeto do Museu do Património da Vista Alegre – e que juntamente com o Centro de Negócios do Fundão, igualmente premiado, fizeram com que a região Centro assumisse um lugar de destaque no concurso europeu.

Este ano, o laboratório da Universidade de Aveiro, instalado na Gafanha da Nazaré, destacou-se por ter sido o único representante português na final do concurso europeu.

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