(c) Tiago Baptista

AGIL – Associação Gráfica Ilhavense inaugura no próximo dia 20
de novembro a mostra “Segundas Impressões” que incluirá
um original concebido pelo artista plástico Tiago Baptista
e um conjunto de trabalhos publicados na sua crónica BD,
no Jornal de Leiria“Imagem Viagem”

Depois de em 2019 ter ocupado o antigo posto da GNR de Ílhavo com as “Primeiras Impressões”, então a cargo Do ilustrador João Carola, a AGIL abre finalmente as suas próprias instalações, ainda em processo de recuperação, com Tiago Baptista em “Segundas Impressões”. Este artista plástico e criador de BD que, além de inúmeros projetos de edição própria, publica semanalmente no Jornal de Leiria a tira “Imagem Viagem”, exporá ao público as suas criações gráficas, no novo espaço da AGIL, nos dias 20, 21, 21, 27, 28 e 29 de novembro.

Esta mostra está contextualizada no lançamento de um trabalho conjunto, realizado pelo autor e a associação ilhavense. Consta de uma edição limitada e numerada de ilustrações impressas em serigrafia que compõem um objeto gráfico peculiar. Torna-se, assim, o segundo trabalho da série “AGIL Imprime” e contribui para o enriquecimento dessa narrativa em construção.

Para além do referido, a AGIL lança dois novos produtos, a Régua de Desenho “Cidades e Utopias” e a linha de cadernos “Frankenstein”. A Régua de Desenho resulta do processo realizado em 2019, na oficina de criação “Do labirinto, a quadrícula que habitamos” em que os formandos foram desafiados a pensar a sua cidade e a sua utopia, através de processos de desenho apoiado por este escantilhão, agora disponibilizado ao público. O caderno Frankenstein surge das experiências de reciclagem com as aparas do livro «Lancia Y10 – uma novela rodoviária» produzido pela AGIL, em agosto deste ano. À reciclagem somou-se a experiência adquirida em encadernação e a descoberta de um exemplar antigo do livro “Frankenstein”, cujas palavras foram recortadas e introduzidas na pasta de papel reciclado, compondo-se através dele um novo “monstro”, homenageando o mito, em forma de caderno.

Devido às restrições sanitárias vigentes, a visita é condicionada, permitindo apenas a entrada a uma pessoa de cada vez (com exceções para famílias ou coabitantes). Isto contribuirá para uma experiência mais íntima com os objetos expostos, de um para um, ao mesmo tempo que se garante a necessária segurança.

Horários: sextas-feiras (20 e 27), das 18:30 às 21; sábados e domingos (21, 22, 28 e 29), das 9:00 às 12:30. Entrada livre.

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