A época 2017/2018 chegou ao fim, época que irá marcar o futebol nacional. No final, o desequilíbrio notou-se: ganhou quem mais fez por isso e quem mais quis que isso acontecesse. Sérgio Conceição aproveitou a estrutura por trás dele e embalou, a seguir ao túnel, para a vitória. E óbvio que em Portugal nunca se ganha “limpo”.
O caso do túnel mostrou o poder de um clube e do seu Presidente quando sentiram que o título lhes estava a fugir: arranjaram uma solução condizente para um resultado menos favorável. Sérgio sentiu que tinha, a partir daí, o caminho aberto, e que toda a gente estava com ele. Aproveitou a viagem, uniu os jogadores, fê-los perceber que toda a gente queria e não aceitou desculpas de ninguém. Plantel hipervalorizado, mas bem trabalhado. Está de parabéns porque aproveitou as oportunidades dadas pelo seu clube e pelo seu presidente.
O segundo classificado acabou por ser segundo por incompetência do terceiro! Apenas isso! O resto está a ser investigado e será analisado quando, oportunamente, for descodificado.
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