Ele é um cómico, e faz rir a criatura mais sorumbática.
No mundo do espetáculo televisivo, ele é único e inefável; nas redes sociais germina como erva daninha. Basta escrevermos o nome dele no Google e “partimo-nos” logo a rir. Lá, temos os printscreen de posts inenarráveis, e outras graças e graçolas para nos animar o dia.
O saudoso Raul Solnado e o velho “Zé Estebes”, não passariam de atores de segunda divisão no confronto direto com o cómico Bruno.
Pediu aos adeptos para verem só o “Tal Canal”, mas aparece repimpado a “botar faladura” em todos os outros canais, onde passa o tempo a insultar todos quantos se atrevem a pensar diferente.
E assim se tornou num cómico que parodia de forma notável a liberdade de expressão e o direito à diferença.
E o cómico no banco de suplentes a imitar os treinadores? E, quando, qual jogador profissional, sai a coxear, lesionado, amparado por médicos e fisioterapeutas?
Notável. Verdadeiramente notável!
E andava o Mundo meio tonto com os twitters de Donald Trump. Valha-nos Deus!
Leia o artigo completo na edição em papel.