Embora sem o esplendor das ruas enfeitadas como em anos anteriores, refere o povo, os festejos tiveram outros “motivos” a chamar a atenção e a merecerem comentários elogiosos.

Tapetes de flores, colchas nas janelas, chuva de pétalas, concerto pela Música Nova, o regresso das associações e dos seus estandartes à procissão, entre outros, comenta-se, deram outra vida aos festejos que apresentaram alguma inovação. O frontispício da Capela, pelas fotos a que tivemos acesso (não estivemos em Ílhavo neste dia) teve novo e agradável visual e a nova comissão ter-se-á esmerado em cuidados mais práticos que foram muito apreciados.

O “velho” mas renovado Arco alegórico terá sido, segundo também se diz na comunidade, o símbolo sempre mais emblemático pelo seu encanto natural, imponente – uma verdadeira “obra artesanal” muito apreciada na comunidade ilhavense.

Esperamos que as fotos possam ilustrar o que aqui se refere…

Refira-se ainda, como mais uma novidade, o concerto da Banda dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo, ‘Música Nova’.

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