Os Bombeiros Voluntários de Ílhavo mobilizaram 14 efetivos e 5 veículos para esta operação // AFONSO RÉ LAU

No dia 19 de julho, às 10h00, soou o alarme na Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo. Uma fuga numa caixa de distribuição de oxigénio havia causado um incêndio seguido de explosão. Foi este o suposto cenário com que se depararam os 14 efetivos mobilizados para este exercício de simulacro, que chegaram ao “teatro de operações” em pouco mais de sete minutos. Para além destes meios humanos, os Bombeiros Voluntários de Ílhavo mobilizaram ainda dois veículos de combate a incêndio urbano, um VTTU – veículo tanque tático urbano -, uma ambulância e um veículo de comando.

Na globalidade, o exercício não terá demorado mais de vinte minutos. Pedro Moniz, adjunto de comando, que liderou esta operação, esclarece que “a intervenção começou com a montagem de linhas de mangueira para combate ao incêndio”, tendo-se seguido “a penetração no edifício para busca e salvamento”. Pedro Moniz explica que “uma equipa entrou pela ala este, outra pela ala oeste. O objetivo de ambas era vasculhar o edifício todo para ver se havia vítimas”.

Apesar de uma falha no corte geral de energia e de alguns problemas de comunicação, “o balanço é positivo”. Pedro Moniz recorda que os seus homens “conhecem bem o edifício” e que, por isso, “a progressão não foi complicada” e “as equipas não tiveram dificuldades”. O adjunto de comando destacou ainda os bons acessos do local. “Entra aqui qualquer veículo pesado, ligeiro ou médio. O local está bem preparado”, afirmou.

(Ler na íntegra na edição em papel.)

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