Os Festivais de Outono da Universidade de Aveiro acontecem de 25 de outubro a 29 de novembro e, este ano, alargam-se a outras cidades onde a instituição de ensino superior tem instalações, como é o caso de Ílhavo. “A pluralidade de espaços e cidades acompanha a pluralidade estilística musical”, destacou Pedro Rodrigues, o novo diretor artístico dos Festivais.

“É um gesto de agradecimento”, realçou ainda o multipremiado intérprete de guitarra clássica e professor da UA.

Nesta edição, o programa alarga-se, assim, a Águeda, Oliveira de Azeméis, cidades onde estão localizados os campi da UA (casos, respetivamente, da Escola Superior de Tecnologia de Gestão de Águeda e da Escola Superior Aveiro Norte) e a Ílhavo, onde estão localizadas outras estruturas da rede UA – nomeadamente, o ECOMARE e o PCI-Creative Science Park.

“Esta ideia de alargar o evento à região “que nos toca cada vez mais”, em concreto, a municípios onde a UA está presente de forma mais ou menos direta, “foi acolhida com muito agrado” pelos municípios, refere com satisfação Alexandra Queirós, vice-reitora da UA com o pelouro das Políticas para a Cultura e a Vida nos Campi. Por outro lado, no programa dos FO 2019 convivem diversas sensibilidades estéticas.

Ílhavo receberá dois concertos.

O primeiro está agendado para 13 de novembro (21h30), no Laboratório de Artes, na Vista Alegre, e juntará em palco Miguel Amaral (guitarra portuguesa) e Yuri Reis (violão de 7 cordas).

O segundo concerto acontecerá a 27 de novembro (21h30), no Museu Marítimo, e estará a cargo de João Luís (saxofone soprano), João Lucas (saxofone alto), António Neves (saxofone tenor) e Pedro Ribeiro (saxofone barítono).

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