A 21 de outubro de 1979 era inaugurado o Santuário de Schoenstatt na então colónia agrícola da Gafanha da Nazaré, numa cerimónia presidida pelo bispo de Aveiro à data, D. Manuel de Almeida Trindade. Se, na altura, o recinto se encheu de peregrinos e membros das comunidades das paróquias vizinhas, 40 anos depois, o cenário não foi muito diferente.
Mais de duas mil pessoas juntaram-se, no passado dia 20 de outubro para a missa jubilar, presidida por D. António Moiteiro, bispo de Aveiro, que assinalou os 40 anos do Santuário de Schoenstatt, na Gafanha da Nazaré.
Nesse domingo, não se realizou a habitual missa dominical nas paróquias do arciprestado de Ílhavo, como forma de incentivar as comunidades a peregrinar ao santuário para, juntas, celebrarem o aniversário da sua bênção.
O santuário, réplica do original, é tido como “um lugar onde é bom estar”, como refere Fernando Martins em “Gafanha da Nazaré, 100 anos de vida”.
O Movimento de Schoenstatt foi fundado pelo padre Kentenich, em 1914, na Alemanha. Hoje está presente em mais de uma centena de países.