Nas minhas idas à cabeleireira e enquanto espero pela minha vez, aproveito para pôr a leitura em dia. Folheio duas ou três revistas, leio as “gordas “, vejo os “macacos “e fico a par dos casamentos, divórcios, desfiles nas passadeiras vermelhas, operações plásticas das celebridades, etc., etc. Sabe bem ser fútil de vez em quando.

Aconteceu ficar a saber na última semana que afinal o Bruno de Carvalho tem sido vítima de bruxarias, magias negras e magias afins. Isso explica aqueles comportamentos esquisitos a que nos tem habituado. Fiquei esclarecida quanto a isso, eu que o julgava arrogantemente estúpido, mal-educado, o que se costuma dizer: uma besta. Desculpe lá, ó Bruninho, mas só agora o bruxo de Fafe esclareceu que os inimigos o têm aprisionado às práticas de magia negra e pragas frutuosas… Estava eu já inteirada dos factos, quando esta semana li na “cor de rosa” o desmentido da notícia. Vem outro bruxo famoso, este de Barcelos, esclarecer que esse mau feio e má educação se deve a outra coisa: O Bruno tem um encosto! Não daqueles encostos que antigamente tinham a designação de aconchegos ou teúdas e manteúdas e que amaciavam a disposição masculina, mas o encosto de um tio falecido que não estando ainda na Luz, fazia tempo de espera nas costas verdes do sobrinho. Quer dizer, quando este mandava toda a comunicação à “merda “, não era ele. Era o encostado que anos antes tinha feito o mesmo ao povo e aos jornalistas. Como diria o Vasco Santana ao candeeiro que lhe negava lume: “cumpreendi-te!”

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