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«Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade Odilo de Cluny, em 998, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apoia em uma prática de quase dois mil anos…»

Servimo-nos desta base de texto que tem como fonte a Wikipédia, para dissertarmos um pouco sobre este dia tão religiosamente respeitado entre a comunidade católica sendo-o também entre outras, obviamente, mas a que não faremos a menor referência dado o desconhecimento quase total dos seus hábitos, costumes, crenças e tradições relacionados com este dia.

Virando o nosso pensamento para aqueles que no mar profundo tiveram a sua sepultura – os nossos marinheiros – preferimos falar da fé da nossa gente no Senhor Jesus dos Navegantes, sentimento que, pese embora não seja manifestado diante de uma sepultura terrena, encontra eco no “Chão Sagrado dos Ílhavos” e atravessa oceanos chegando ao mesmo destino dos aqui sepultados – a Deus.

Leia o artigo completo na edição em papel.

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