Maria Helena Malaquias

Muito se tem falado a propósito da crise que o mundo atravessa e da reformulação da aprendizagem sobre tudo o que se conhece da natureza humana. Nada é como era! A paisagem humana apresenta-se escondida atrás de máscaras, furtando-se aos afetos, à convivência social. O tecido económico agita-se por vendaval inesperado. Os medos, os dramas, as notícias imprevisíveis sobrepõem-se ao quotidiano racional vivido anteriormente.

Já aqui foi dito, nesta coluna, que a tragédia que nos avassalou obrigou a situações catastróficas. Muitas empresas fecharam, o desemprego subiu e a fatalidade continuará a abater-se sobre setores impensáveis. Alguma imprensa escrita também não conseguiu fugir ao inevitável.

Mas nós, por cá, continuamos rumo ao centenário. O Ilhavense vai sofrer algumas alterações ao nível da Direção e da equipa de redação mas vai manter-se, respeitando a missão que desde sempre assumiu: informar, esclarecer, apertar os laços que o ligam aos seus leitores, veicular as tradições e costumes Ilhavenses. Procurará saltar barreiras de limites geográficos, abrir-se a outras regiões e importar o que valer a pena conhecer.

Porém, para isso, precisamos de si, caro leitor. Da sua colaboração na divulgação do seu jornal, na partilha de informações e interesses, do seu suporte publicitário. Só com todos, poderemos continuar a servi-lo.

A nova Direção continua empenhada e convida-o ao mesmo compromisso.

Diretora d’O Ilhavense

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